Fale conosco: +55 11 3181 8700 /     atendimento@radarinvestimentos.com.br      radarinvestimentos

logo-v1

Dê um primeiro passo e receba um convite de abertura de cadastro

Dê o primeiro passo e receba
um convite de abertura de cadastro



Dê o primeiro passo e receba
um convite de abertura de cadastro

Exportação de carne bovina recorde em Julh/18!

por | 4 ago, 2018

O cenário de pouca oferta e preços firmes é o que perdura no mercado atualmente, com isso os preços vão ganhando sustentação dia após dia, porém sem ainda aquelas já saudosas fortes altas que costumavam ocorrer nas entressafras passadas. O principal inibidor do apetite da indústria é o consumo no mercado interno, que anda lento e limita a demanda por bois nos preços atuais. Atualmente até existe uma maior demanda por cortes grill, pela expectativa com o dia dos pais, porém os demais cortes permanecem sem grandes novidades no escoamento.

A boa notícia da semana foram os dados das exportações de julho que vieram muito fortes e totalizaram de acordo com o MDIC 131 mil toneladas, sendo o segundo maior volume exportado na história do Brasil perdendo apenas para maio de 2007. Mais impressionante do que o grande volume foi o aumento das cotações em dólares de quase 15%, o que aliado à alta do dólar trouxe um aumento de mais de 37,26% no preço médio da tonelada em Reais. Esses números explicam o grande apetite das indústrias exportadoras pelo chamado “Boi Europa” cujos prêmios com relação ao boi comum têm sido bastante elevados nas negociações atuais.

O cenário de baixa oferta, exportação forte e diferenciais de base fechados é a receita certa para altas mais fortes no mercado, só que essa alta tem ocorrido de forma gradual por conta da carne no mercado interno que faz os preços subirem “com o freio de mão puxado”. Infelizmente a altíssima taxa de desemprego atual com mais de 13 milhões de brasileiros sem trabalho não será revertida nesse ano e, portanto, continuaremos a ter problemas de demanda no restante da entressafra. A saída para que os preços do mercado físico superem os preços já atingidos no mercado futuro vai depender de uma maior restrição de oferta nos próximos meses e da manutenção ou ampliação do volume de exportações obtido em julho.

A volatilidade do mercado futuro tem ficado bastante baixa e esse fator aliado á alta do mercado futuro tem proporcionado seguros de preço mínimo a custos bem competitivos. Apenas como referência, preço mínimo de R$ 148,00/@ foi negociado a R$1,50/@; R$147,00 a R$1,15/@ e R$146,00 a R$0,90/@.

O cenário de pouca oferta e preços firmes é o que perdura no mercado atualmente, com isso os preços vão ganhando sustentação dia após dia, porém sem ainda aquelas já saudosas fortes altas que costumavam ocorrer nas entressafras passadas. O principal inibidor do apetite da indústria é o consumo no mercado interno, que anda lento e limita a demanda por bois nos preços atuais. Atualmente até existe uma maior demanda por cortes grill, pela expectativa com o dia dos pais, porém os demais cortes permanecem sem grandes novidades no escoamento.

A boa notícia da semana foram os dados das exportações de julho que vieram muito fortes e totalizaram de acordo com o MDIC 131 mil toneladas, sendo o segundo maior volume exportado na história do Brasil perdendo apenas para maio de 2007. Mais impressionante do que o grande volume foi o aumento das cotações em dólares de quase 15%, o que aliado à alta do dólar trouxe um aumento de mais de 37,26% no preço médio da tonelada em Reais. Esses números explicam o grande apetite das indústrias exportadoras pelo chamado “Boi Europa” cujos prêmios com relação ao boi comum têm sido bastante elevados nas negociações atuais.

O cenário de baixa oferta, exportação forte e diferenciais de base fechados é a receita certa para altas mais fortes no mercado, só que essa alta tem ocorrido de forma gradual por conta da carne no mercado interno que faz os preços subirem “com o freio de mão puxado”. Infelizmente a altíssima taxa de desemprego atual com mais de 13 milhões de trabalhadores sem trabalho não será revertida nesse ano e, portanto, continuaremos a ter problemas de demanda no restante da entressafra. A saída para que os preços do mercado físico superem os preços já atingidos no mercado futuro vai depender de uma maior restrição de oferta nos próximos meses e da manutenção ou ampliação do volume de exportações obtido em julho.

A volatilidade do mercado futuro tem ficado bastante baixa e esse fator aliado á alta do mercado futuro tem proporcionado seguros de preço mínimo a custos bem competitivos. Apenas como referência, preço mínimo de R$ 148,00/@ foi negociado a R$1,50/@; R$147,00 a R$1,15/@ e R$146,00 a R$0,90/@.

***Texto originalmente publicado no informativo pecuário semanal “Boi & Companhia” da Scot Consultoria.***