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Carne bovina/Citi: efeito da abertura dos EUA para Brasil é marginal, mas sinal é positivo

por | 26 fev, 2020

São Paulo, 26/02/2020 – A abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne bovina in natura do Brasil é positiva, de acordo com relatório do Citi, mas há ressalvas. Nos 12 meses anteriores à suspensão das importações do produto brasileiro, os EUA importaram 14 mil toneladas (ou 1,5% do volume total embarcado ao exterior pelo Brasil), portanto o efeito nos volumes não deve ser expressivo. Entretanto, o mix das exportações pode melhorar se os norte-americanos comprarem cortes mais caros. As companhias mais beneficiadas pela abertura, de acordo com o banco, são Minerva, que tem 30% das receitas vindas de exportação de carne bovina a partir de plantas do Brasil; Marfrig, com 15%; e JBS, com 6%.

O Citi afirmou também que há preocupações para o setor no primeiro e, possivelmente, no segundo trimestres de 2020 em decorrência do coronavírus, que pode interromper logística e atrapalhar a demanda na China. As recomendações principais do banco para exposição à indústria de carne bovina dos EUA são JBS e Marfrig.

As perspectivas para empresas foram mantidas. Para JBS, o preço alvo é de R$ 36, o que implica alta de 38,57% em relação ao fechamento mais recente. Já o preço alvo da Marfrig é de R$ 14, 0,07% a mais do que o fechamento da última sexta-feira. O Citi coloca o preço alvo da Minerva em R$ 13, prêmio de 1,88% na comparação com o fechamento de sexta-feira.